Primeiras Impressões – Piofiore: Episodio 1926

Se assim como nós do Otomices, você estava ansiando para voltar à Burlone e sua máfia composta de homens lindos e perigosos, esse post vai te dar um gostinho do que esperar pela sequência de Piofiore. Vem saber mais!

Nota 1: Não contém spoilers.

Esta postagem foi possível graças ao recebimento da chave digital do jogo pela própria publicadora.

Thanks to Aksys Games for supporting our job! <3


Finalmente, essa sequência em minhas mãos! Eu literalmente fiquei contando os dias pra chegar o momento do lançamento oficial desse otoge por aqui no Ocidente. E cá estamos nós, interagindo com as primeiras interfaces do game. Quem jogou o primeiro já sente um ar de nostalgia quando vê os menus de Piofiore: Episodio 1926. A música de fundo é a mesma, até mesmo algumas ilustrações são reutilizadas. E não, eu não vejo isso como algo negativo, até porque o primeiro jogo em si possui uma identidade visual e sonora muito única e fácil de ser lembrada.

Infelizmente, o menu de extras só é desbloqueado depois de se completar ao menos uma rota do jogo, e, como no primeiro, é provável que a ilustração de capa do menu inicial mude de acordo com a rota que você esteja jogando.

Dessa vez, a equipe de desenvolvimento deixou o mapa dos comandos do controle separado, em “Manual”. As opções são bem detalhadas, e ainda dá pra você escolher se, no modo automático de leitura, o jogo pára ou não nos momentos de escolha (tanto escolhas de fato como selecionar as cenas extras/complementares no meio da história).

Como a gente já havia dito no post Conheça da franquia de Piofiore, quando você inicia um novo game/save há a opção de selecionar o “episódio” que você deseja assistir. Dentro de “Burlone”, seguimos os finais verdadeiros de cada um dos cinco garotos principais do game anterior, ou seja, as sequências. Achei bem criativo que cada rapaz tem o seu próprio “pôster”.

Assim como a maioria dos otoges, o menu de pausa apresenta opções e informações a respeito do seu progresso.

Eu decidi jogar primeiro a sequência do Orlok, porque ele é o meu menos favorito e sempre deixo os melhores por último (YangCofCof). Eu já vi que no total, cada rota terá 6 capítulos, dois a menos em relação ao seu antecessor. Isso pode significar que as rotas do episódio “Burlone” sejam mais curtas.

Durante a jogatina, existem diálogos que trazem uma espécie de lembrança para o candidato em questão, que são chamados de “Aria”. Você volta para uma cena específica do jogo anterior da rota do rapaz em questão. Dessa vez, a cena é narrada sob a perspectiva dele, ao invés da Lili.

O episódio “Alternativa” tem uma espécie de “rota comum” dividida em 8 partes, que duram coisa de 15min. Essa narrativa segue o “Finale” do jogo anterior. Em cada parte a Lili interage com um garoto principal ou secundário, e até mesmo personagens secundários. E sim, cada número representa um mês, sendo agosto o ponto de partida para a rota Alternativa de fato.

A partir de uma escolha na oitava “parte”, você vai cair em um final com um dos cinco principais garotos. Como ainda tô focada no episódio “Burlone”, não posso dizer mais nada a respeito do Alternativa, somente que a “rota comum” conseguiu abranger bem os prováveis personagens envolvidos nesse novo episódio alternativo.

O último episódio, o do Henri, ainda não foi desbloqueado, e vai demorar pra isso ainda acontecer no meu save pois eu sou uma jogadora muito lenta /cry.

Ah, antes que eu me esqueça, a trilha sonora continua a mesma. O que eu gosto e não ao mesmo tempo. Eu comentei que a música, assim como a arte, são bem únicas, então seria complicado descartar tudo para a construção de algo novo na sequência. Mas se ao menos a música viesse com uns novos arranjos ou complementos, pra dar uma ideia de upgrade, assim como aconteceu com a interface, iria me agradar bastante. Bem, eu não joguei tudo, vai que existam novas faixas na trilha de Piofiore: Episodio 1926.

A arte, como sempre, continua maravilhosa e impecável. A character designer de Piofiore, RiRi, consegue desenhar personagens masculinos encantadores e sensuais, e como o ambiente clama por perigo e ação, acaba sendo uma mistura perfeita, digna de um mafioso italiano com toque japonês, kkkk.

O que posso dizer é que a sequência de Piofiore aparenta ser promissora e dando a devida atenção e sequência para cada boy, até mesmo para o Henri, que, no outro jogo, não teve exatamente uma rota isolada e somente dele. Eu só espero a história das rotas não me decepcionarem ou ao menos que consigam aprofundar mais os personagens e a própria relação deles com a Lili (assim como a garota ter um papel mais ativo!). É esperar pra ver.

Eu vejo vocês na review completa! <3

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